quinta-feira, 14 de maio de 2009

Mães...

O tempo anda curto mas não podia deixar passar em branco essa data sem escrever algo, mesmo que atrasado. Se bem que atrasado também não, porque acho crueldade limitar-se a dedicar somente um dia do ano a elas, enquanto que sua dedicação a nós é diária. Mas o que falar sobre mães, o que mais falta falar sobre elas que ainda não tenha sido dito? Bom, as mulheres são complicadas por natureza, e as mães não seriam diferentes, passam a vida cuidando do corpo, da aparência, se estão gordas, entram em crise quando descobrem aquela celulitezinha (que, fala sério, só incomodam elas mesmas né...), mas transformam todo o corpo para gerar o filhote, e ainda se rasgam para parí-lo. E aí essa passa a ser a melhor experiência da vida delas, vai entender, rsrs. Mas mãe é mãe em todo lugar. Seus filhos são sempre os mais inteligentes da turma, e mesmo quando você acabou de nascer com aquela carinha de joelho enrugado ela te acha lindo. E ai de quem afirme o contrário! Mãe não tira férias, mãe é mãe todos os dias. É a primeira palavra que aprendemos a pronunciar e com certeza é a mais mencionada em qualquer idioma que você escolher: “mãe, to com sede!” "mãe, xixi !", "manhêêêê, cadê meu uniforme???", "MANHÊÊÊÊÊ......". Também não podia ser diferente, a mãe é a primeira pessoa a ser lembrada nas dificuldades, seja pra nos ensinar a caminhar ou para ouvir nossos desabafos. É a nossa primeira referencia de segurança, (ou ao menos deveria ser) e não importa se você já passou dos 30, ela vai continuar te chamando de “meu bebê”. E... bom, mesmo que você já tenha passado dos 30, ainda assim haverá momentos em que tudo o que você vai querer é o colo dela. Tem mãe que dança toda a coreografia dos Backyardgans com a filha, tem mãe que se atira no fosso pra salvar o filho, mesmo sem saber nadar. Mãe que levanta da cama às 4 horas da madruga só pra acordar o “bebê” e ele não se atrasar no emprego. Mas o mais maravilhoso de tudo é a capacidade delas de nos amar incondicionalmente, não importando a besteira que tenhamos feito. Talvez isso seja o mais próximo possível que nós mortais consigamos chegar do amor divino, do amor de Deus aos seus filhos, algo importante demais para ser lembrado apenas uma vez ao ano.

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